segunda-feira, 16 de abril de 2012

30 COISAS QUE AINDA NÃO SABEMOS SOBRE ELVIS...


São 30 fatos, pequenas curiosidades ou idiossincrasias. Uma para cada ano que passou desde a morte de Elvis Presley, em 16 de Agosto de 1977. Recorrendo a várias fontes - nomeadamente à Internet Movie Database (IMDB), ao jornal The Independent e a vários artigos da Wikipedia (entre eles a especializadíssima subsecção ElvisPedia), quisemos construir um retrato em fragmentos do cantor.

http://www.dn.pt/inicio/interior.aspx?content_id=663052&page=-1

1 Gêmeo. O irmão gêmeo, Jesse Garon Presley, morreu no parto. Elvis nasceu 35 minutos depois.

2 Religião. Elvis usava no pescoço um cordão com o símbolo hebraico Chai ("viver") e uma estrela de David. Explicação? "Não quero deixar de entrar no Paraíso por uma questão técnica", dizia.

3 Equipe. Os colaboradores mais próximos eram conhecidos como "Mafia de Memphis" e Elvis deu a todos eles anéis iguais, em ouro e diamantes. Tinham um relâmpago e as letras TCB, que supostamente queriam dizer "Take Care of Business" (tome conta dos negócios). O próprio "Rei" foi sepultado com um anel desses no dedo.

4 Armas. Era um ávido colecionador de armas e distintivos. Este ano, a empresa America Remembers lançou uma edição especial do "Elvis Presley TCB Tribute Revolver", um Smith & Wesson de calibre 35, em ouro de 24 quilates e decorado com uma foto do "Rei" e o desenho de um relâmpago.

5 Pneus. Elvis gostava de auxiliar pessoas que tinham furos a mudar os pneus. Várias foram as vezes em que mandou parar o carro na rua ou na estrada, para ir ajudar perfeitos estranhos a trocarem pneus.

6 Padrinho. Sonhava interpretar o papel de Don Vito Corleone no filme O Padrinho, de Francis Ford Coppola. Elvis nunca foi chamado para as audições e a personagem acabou por ser entregue a Marlon Brando.

7 Penteado. Disse um dia que se inspirou no cabelo do ator Robert Mitchum para criar o seu famoso penteado. Conheceram-se para discutir a possibilidade de interpretarem juntos o filme Thunder Road (1958), mas - como sucedeu com tantos outros papéis - o "coronel" Tom Parker, seu manager, impediu a concretização dos planos.

8 Filmes. Era fã de James Dean e da personagem Dirty Harry. Os seus filmes favoritos eram Rebelde sem Causa (1955), Um Bonde Chamado Desejo (1951) e A Fúria da Razão / Dirty Harry (1971).

9 Pernas. Segundo um dos seus amigos, o modo como mexia as pernas ao dançar foi inspirado em 'Big Chief' Wetherington, cantor do grupo gospel The Statesmen, que Elvis idolatrava na sua juventude.

10 Caso. Teve um breve caso com a modelo e atriz Ann-Margret, enquanto filmavam Viva Las Vegas, em 1964. A partir daí, sempre que ela atuava em Las Vegas, o cantor mandava-lhe flores no formato de uma guitarra.

11 Beatles. Em 1965, a única pessoa que os Beatles queriam conhecer nos EUA era Elvis. Encontraram-se e passaram uma tarde agradável. Os Fab Four eram grandes fãs dele. Cinco anos depois, Elvis disse ao presidente Nixon que eles eram "muito antiamericanos" por consumirem drogas e protestarem contra a Guerra do Vietnam. Sugeriu mesmo que fossem proibidos de entrar nos EUA.

12 Peso. Em 1960, depois de sair do exército, pesava 77 quilos e nunca esteve tão magro. Quando morreu, tinha chegado aos 118 quilos.

13 Banana. Receita do sanduíche favorito de Elvis: lambuzar uma fatia de pão com manteiga de amendoim e outra fatia com uma banana esmagada. Juntar as duas. Aquecer gordura de bacon numa frigideira e tostar de ambos os lados.

14 Televisão. Elvis: Aloha From Hawaii, gravação do concerto de 1973 no Centro de Convenções de Honolulu, foi o primeiro programa televisivo a ser transmitido mundialmente por satélite. Teve mais espectadores do que a caminhada de Neil Armstrong na Lua.

15 Nixon. Em 21 de Dezembro de 1970, foi recebido na Casa Branca pelo presidente Richard Nixon. Elvis tinha-lhe enviado uma carta de seis páginas pedindo o encontro e sugerindo a sua nomeação para agente federal honorário da Brigada de Narcóticos.

16 Canto. No final de um concerto nos anos 50, um cantor de ópera foi conversar com ele nos bastidores e disse-lhe que cantava como um caipira e precisava de aulas de canto. "Obrigado pelo conselho, mas quantos desses milhares de pessoas que estão aí fora vieram para ouvi-lo?", respondeu-lhe Elvis.

17 Recorde. Em Março de 1974, no Houston Astrodome, o cantor bateu o recorde de público num só dia: as duas atuações foram vistas por 89 mil fãs.

18 Vendas. Estima-se que em todo o mundo venderam-se mais de 1,8 bilhões de discos de Elvis, mais do que qualquer outro artista ou banda.

19 Conta. Quando morreu, a sua conta bancária estava estimada em cinco milhões de dólares.

20 Fogo. Quanto mais perigosos, mais gostava dos jogos. Um dos seus preferidos era o chamado Whip. Elvis e a "Mafia de Memphis" vestiam trajes da Força Aérea, luvas e capacetes. Dividiam-se em duas equipes e atiravam fogos-de-artifício uns contra os outros. Foi assim que o cantor ficou com uma cicatriz no pescoço e que um dos seus amigos quase perdeu um olho.

21 Estrangeiro. Só atuou duas vezes fora dos EUA, ambas no Canadá. A sua primeira digressão europeia estava a ser agendada para 1978.

22 Brilhantes. Depois de o ver em concerto, o pianista kitsch Liberace sugeriu-lhe que passasse a usar trajes mais vistosos. Elvis passou a vestir casacos dourados de lamé e trajes brancos cravejados de pedras coloridas, e reservava sempre lugar para Liberace na plateia.

23 Patriotismo. No início dos anos 60, Elvis Presley deu um concerto no Havai e doou os royalties para ajudar a construir o memorial do USS Arizona, um dos navios afundados durante o ataque japonês a Pearl Harbor, em 1941.

24 Música. Elvis gravou mais de 600 canções, mas nunca escreveu nenhuma delas.

25 Filmes. Entrou em 31 filmes e dois documentários musicais.

26 Antepassados. Elvis descendia de índios cherokee e do tetravô do presidente Abraham Lincoln. E era também primo afastado do presidente Jimmy Carter.

27 Chimpanzé. No início da década de 60, arranjou um chimpanzé chamado Scatter, que havia pertencido a um artista que trabalhava em festas para crianças. O chimpanzé sabia fazer muitos truques e gostava de levantar as saias das mulheres. Uma das brincadeiras favoritas do cantor era juntar as suas amigas em casa e soltar Scatter no meio delas.

28 Casa. Comprou a mansão de Graceland, no Tennessee, a 19 de Março de 1965, por US$102.500,00. Tem 23 quartos e 55 hectares de terreno. É ali que Elvis está sepultado e, atualmente, Graceland é a segunda residência mais visitada nos EUA, depois da Casa Branca.

29 Livro. Na altura da sua morte, estava lendo The Scientific Search for the Face of Jesus, de Frank O. Adams, editado pela Physical Aid Foundation em 1972.

30 Cinema. Na véspera de morrer, Elvis tentou arranjar uma cópia do filme Guerra nas Estrelas para mostrar à sua filha, Lisa Marie.





Marcello CB
Rio de Janeiro


sábado, 14 de abril de 2012

O Beijo da Times Square....


Mais uma falando de beijo...

O Beijo da Times Square

Este beijo prolongou-se por décadas em torno de um mistério, acerca da identidade dos protagonistas da foto. Mas primeiramente, para quem não conhece o significado desta fotografia "O beijo" é umas das imagens mais marcantes da história, simbolizando a celebração da vida pós-guerra. Enfim, o regresso para casa, daqueles que estiveram por um longo período distante de sua pátria.
O Japão havia declarado sua rendição e a Segunda Guerra Mundial havia terminado. No dia 15 de Agosto de 1945 americanos saíam para as ruas a comemorar o fim da Grande Guerra. Abraços emocionantes se espalhavam por toda parte, quando um personagem foi capturado pelas lentes do fotógrafo Alfred Eisenstaedt. Um marinheiro ao saber da noticia, agarrou-se a uma enfermeira que passava pela multidão e beijou-a apaixonadamente. Ali estavam dois perfeitos estranhos que se conheceram naquele instante; e assim registrou-se tal imagem de excitação e paixão, para sempre imortalizada.

Em Times Square, no Dia da Vitória, eu vi um marinheiro que vinha agarrando todas as moças que encontrava. Eu saí correndo junto a ele com minha Leica, olhando para trás por cima de meu ombro. Então, de repente, numa mínima fração de tempo, vi alguma coisa branca sendo agarrada. Girei em torno e cliquei o momento em que o marinheiro beijava a enfermeira. Tirei exatamente quatro fotos. "Foram conseguidas em poucos segundos" – Alfred Eisenstaedt.

Agora a resolução de um mistério. Anos depois a enfermeira foi identificada como Edith Shain. Ela enviara em 1980, aos seus 62 anos, uma carta ao fotografo que dizia:

"Sou eu. Nunca o assumi publicamente porque podia colocar-me numa posição pouco digna. Mas agora os tempos mudaram" – Edith Shain.

Já o marinheiro da foto foi bem mais difícil descobrir. Mais de seis décadas depois, após um estudo biométrico na foto por um perito forense (Lois Gibson), o homem foi identificado como Glenn McDuffe. Um veterano de guerra já com seus 80 anos, e que tentava provar ser o autor daquele beijo.


"Não podia estar mais feliz", disse McDuffie ao The Times. "Pensei que ia morrer antes de resolver esta questão. Era o meu maior medo" - acrescentou.
 
Para se ter uma idéia, dez homens diziam ser o marinheiro da foto, mas este estudo descartou com mais exatidão os candidatos em questão.
Mesmo assim tal revelação no final das contas gerou controvérsias, pois um dos que afirma ser o marinheiro da foto possui fortes argumentos que lhe atribuem como o autor do beijo. Carl Muscarello (oficial aposentado) era considerado o verdadeiro, tendo em base nas alegações que dera, tais como: relatos de onde tinham ido jantar e o que ela lhe tinha dito depois do beijo. Coisas que ninguém poderia saber. Naturalmente McDuffe tem também a sua versão, mencionando a presença do fotógrafo naquela ocasião.

Verdadeiro ou não Muscarello teve mais repercussão, aparecendo diversas vezes ao público junto da enfermeira, incluindo posar para uma foto na Times Square beijando-se. Chain tem hoje 92 anos.
Para encerrar, as palavras da enfermeira, dizendo que tal foto não mudou em absolutamente nada sua vida:

"O Sol nasce, o Sol põe-se. Não muda nada. Nem foi grande coisa. Afinal meninas bonitas recebem sempre mais do que um único beijo, não é? Foi um bom beijo, longo. Fechei os olhos e não resisti. Às vezes penso que se não estivesse acompanhada com uma amiga talvez tivesse ficado ali".


Fonte: http://arcanjodan.blogspot.com.br/2010/06/o-beijo-na-times-square.html




Marcello CB
Rio de Janeiro


Fotografias.....

Aqui, a questão são as fotos.....
Sempre tive curiosidade em saber quem eram estas pessoas.... Como foram tiradas as fotos.... Hoje, por acaso, descobri,graças ao Doodle do dia em homenagem a
Robert Doisneau, fotógrafo frances nascido em 1912 que dedicou sua vida profissional a registrar o cotidiano das ruas de Paris....


O Beijo do Hotel De Ville
Esta foto é considerada como a mais vendida da história. No ano de 1950 o fotógrafo Robert Doisneau (1912-1994) encontrava-se tomando café na Rue de Rivoli, bem em frente ao Hotel de Ville, quando captou a imagem (assim dizia) de um casal apaixonado se beijando intensamente, enquanto caminhavam na multidão. Tal fotografia completou o trabalho ao qual realizava sobre o romantismo francês, ilustrando a reportagem, esta encomendada pela revista America's Life, batizando a cena com o nome "O beijo do Hotel de Ville".
Esta história foi conhecida e cultivada por muitos anos, até que em 1992 dois indivíduos farsantes resolveram se passar pelo casal da foto, alegando a versão já citada. Isso teria dado certo, se Doisneau não tivesse ficado revoltado pela falsa declaração. Assim sendo, o fotógrafo relatou que tal acontecimento fora apenas lenda; e na verdade o casal passeava normalmente, quando Doisneau os abordara, pedindo que posassem para sua lente, ou seja, não foi tirada ao acaso. Como agradecimento, o casal recebeu uma cópia da foto na época.
No ano de 2005, Françoise Bornet (a mulher do beijo) já com 75 anos, levou a leilão a foto que guardara por mais de 50 anos, autografada pelo fotógrafo. Um milionário suíço arrematou o lance chegando a impressionante marca de 155 mil euros.




Marcello CB
Rio de Janeiro

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Ressonators...



Essa é pra quem curte guitarras....
Faz tempo que eu queria saber que guitarra era essa... O que me faltava era pesquisar... Então..

Resonators são guitarras acústicas que possuem um ou mais cones de metal emseu interior, que fornecem ao instrumento um volume de saída maior e um timbre metálico característico. Esses instrumentos são muito utilizados em Bluegrass e Blues.
Os primeiros registros de fabricação desses instrumentos data de 1927 pela National String Instrument Corporation, que no ano seguinte passou a se chamar DOBRO - de DOpyera BROthers (marca que atualmente pertence a GIBSON). O corpo do instrumento era todo de metal, mas atualmente também são produzidos em madeira, com o cone de metal no centro
Por aqui, o instrumento também é conhecido pelo nome de Dobro. Porém, assim como a Maisena é sinônimo de amido de milho e Xerox é sinônimo de fotocópia, Dobro era um fabricante dos instrumentos.





Marcello CB
Rio de Janeiro